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segunda-feira, 30 de maio de 2011

A Pérola, de John Steinbeck

Publicamos mais três notas de leitura da autoria dos nossos jovens leitores, por acreditarmos ser esta a melhor maneira de "publicitar" os livros da Biblioteca. Boas leituras.


Caderno de leitura de A Pérola.
Já ouvi falar muito bem desta obra. Por isso me decidi a lê-la. Espero que corresponda às expectativas!

Logo nas primeiras páginas apercebo-me que a família vive numa cabana feita de ramos, e Coyotito, o filho, dorme num caixote. Estou espantada, mas só mostra a realidade do nosso mundo, uns com tudo e outros sem nada. E tenho a impressão de que estas situações degradadas vão aumentar cada vez mais.

“Eu sou médico, não sou veterinário” : mas que falta de respeito por parte do médico. Até podem ser índios e pobres, mas são pessoas, humildes seres humanos que deviam ser tratados como tal.

É engraçado como aquele povo aplica uma canção a cada situação que vivencia. Com efeito, a diversidade cultural é extraordinária e a música representa tanto os momentos de alegria como os de tristeza.

Agora que Kino encontrou a pérola, todos os que o maltratavam estão demasiado simpáticos para o meu gosto! Só espero que Kino tenha cabeça e não se deixe levar pelas conversas dos outros.

Uau! Que transformação! É incrível o que o dinheiro pode fazer às pessoas.

O propósito de encontrar a pérola era conseguir pagar o tratamento de Coyotito, mas no final, mesmo com a pérola, Kino e Juana não conseguiram evitar a sua morte. Não imagino como será para uns pais perder um filho, ainda por cima daquela maneira.
No fim perdeu-se uma vida, e a pérola voltou ao sítio de onde nunca deveria ter saído.
Que lição de vida!
A história emocionou-me bastante, e mostrou-me que, às vezes, o melhor é deixar o orgulho de lado, pois dinheiro a mais pode trazer prejuízos irremediáveis. 
Inês Morais, 8ºC

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